The men's prostate is central to the part of a male's the reproductive system. It secretes fluids that assisted in the transportation and activation of sperm. The prostate is located just as you're watching rectum, below the bladder and surrounding the urethra. When there is prostate problem, it is usually really miserable and inconvenient for the patient as his urinary system is directly affected.
The common prostate health problems are prostate infection, enlarged prostate and cancer of prostate.
Prostate infection, also called prostatitis, is easily the most common prostate-related overuse injury in men younger than 55 years. Infections from the prostate are classified into four types - acute bacterial prostatitis, chronic bacterial prostatitis, chronic abacterial prostatitis and prosttodynia.
Acute bacterial prostatitis will be the least common of most kinds of prostate infection. It is brought on by bacteria located in the large intestines or urinary tract. Patients may feel fever, chills, body aches, back pains and urination problems. This condition is treated by using antibiotics or non-steroid anti-inflammatory drugs (NSAIDs) to help remedy the swelling.
Chronic bacterial prostatitis is a condition of a particular defect within the gland and the persistence presence of bacteria within the urinary tract. It can be caused by trauma for the urinary tract or by infections originating from other parts of the body. A patient may experience testicular pain, small of the back pains and urination problems. Although it is uncommon, it is usually treated by removal with the prostate defect then making use antibiotics and NSAIDs to treat the inflammation.
Non-bacterial prostatitis is the reason for approximately 90% of prostatitis cases; however, researchers have not yet to ascertain the causes of these conditions. Some researchers feel that chronic non-bacterial prostatitis occur as a consequence of unknown infectious agents while other believe that intensive exercise and high lifting can cause these infections.
Maintaining a Healthy Prostate
To prevent prostate diseases, a suitable weight loss program is important. These are some from the actions and also hardwearing . prostate healthy.
1. Drink sufficient water. Proper hydration is critical for overall health and will also also keep the urinary track clean.
2. Some studies advise that a few ejaculations a week will prevent prostate type of cancer.
3. Eat beef moderately. It has been shown that consuming greater than four meals of beef weekly will heighten the risk of prostate diseases and cancer.
4. Maintain an appropriate diet with cereals, vegetable and fruits to make sure sufficient intake of nutrients essential for prostate health.
The most important measure to take to make certain a healthy prostate is always to opt for regular prostate health screening. If you are forty yrs . old and above, you ought to select prostate examination at least one time per year.
BREVE COMENTÁRIO SOBRE AT0S 20-25
Antes de tratar especificamente destes cinco capítulos de Atos, penso ser importante apresentar, de forma bastante resumida, um retrato do livro inteiro[1]. Vale relacionar, por exemplo, Atos e o Evangelho de Lucas: este encontra seu desfecho nos Atos dos Apóstolos, enquanto que os Atos dos Apóstolos só se compreendem no prolongamento do Evangelho de Lucas. Até a estrutura do livro aponta para esse fato; a proposta de expansão missionária de Lc 24.46-49 e de At 1.8 é delineada ao longo do livro: Atos inicia em Jerusalém (1.15-8.3), alcança Samaria e a Região Costeira (8.4-11.18), chega a Antioquia, lugar onde os discípulos recebem, pela primeira vez, o nome de cristãos (11.19-15.35), se expande para as terras vizinhas ao Mar Egeu: Macedônia, Filipos, Tessalônica, Beréia, Grécia e Éfeso (15.36-19.20), e finalmente atinge o objetivo principal do livro (e também do apóstolo Paulo): Roma, a capital do Império (19.21-28.31).
Atos possui um objetivo duplo: busca falar a respeito da época apostólica tanto para edificar os cristãos como para conquistar os “pagãos” (isto é, os não-judeus). Atos edifica a igreja nascente na medida em que anuncia a promessa do derramamento do Espírito e o seu cumprimento logo no início da história cristã como o evento que autentica a missão dos apóstolos. Na verdade, é o Espírito Santo o autor principal dos Atos: Ele é o responsável pela expansão da igreja e seus discípulos se consideram seus colaboradores (At 5.32 e 15.28). O livro também descreve a vida em comunidade e o resultado evangelístico dessa vida (“a cada dia o Senhor acrescentava os que iam sendo salvos”). O outro objetivo – conquistar os “pagãos” – revela-se no surgimento de personagens não-judeus que são alvos da salvação em Cristo pregada pelos apóstolos (At 2.7-11; 8.26-39; 10 etc.). Um fato transparece: a ampliação do território da missão (Jerusalém até Roma) revela também a pregação aos judeus até a auto-exclusão destes mesmos judeus da salvação trazida por Deus – At 28.28-31 – “os gentios ouvirão!”.
A intenção, portanto, é descrever a atividade de Deus em Cristo e na força do Seu Espírito Santo, que é orientada para a salvação de toda a humanidade. ASSIM, O TEMPO ENTRE O PENTECOSTES E A PARUSÍA É TEMPO PARA A EVANGELIZAÇÃO DO MUNDO (At 1.6-8).
Cada livro e carta do NT possui objetivos literários e teológicos específicos. O NT não foi escrito como mero exercício intelectual ou abstrato; antes, responde a questões cruciais vivenciadas pelas comunidades cristãs às quais cada livro era endereçado. Nesse sentido, Atos não é diferente. Sua escrita busca responder a alguns problemas e crises experimentadas pelos cristãos da época. Que problemas eram esses? Lucas escreve para uma comunidade de cristãos judeus e não-judeus que está enfrentando quatro tipos de problemas ou desafios:
1. O problema da comunidade de mesa
2. O problema do relacionamento entre judeus e cristãos.
3. O problema do relacionamento entre cristãos e o Império Romano.
4. O problema do relacionamento entre ricos e pobres.
Abordagem teológica do ministério de Paulo em Atos 20-25
1. O momento de maior importância para a comunidade cristã nos textos de Atos é a eucaristia – o partir do pão (20.7). Aliás, esse é um dos mais antigos textos que mostra a eucaristia sendo praticada no domingo (primeiro dia da semana). E é interessante perceber que nem mesmo um milagre de ressurreição (do jovem Êutico, apresentado em 20.9-10) é razão para impedir que a pregação e a ceia sejam praticadas pela comunidade (20.7, 11). É como se, para Lucas, o milagre não fosse o centro do ministério de Paulo, mas sim sua pregação a respeito de Jesus e a comunhão entre os irmãos daquela comunidade. O milagre – que obviamente traz conforto aos cristãos (20.12) – não é o aspecto principal do texto e nem é “espetacularizado”. Contudo, também é importante ressaltar que a liturgia cristã de Paulo abre espaço para atender à necessidade do outro; em outras palavras, o culto cristão em Atos não é mecânico, limitado, rígido ou dissociado da vida e de suas crises.
2. O discurso de despedida de Paulo, registrado em Atos 20, é fundamentalmente importante na teologia do livro inteiro. Pois é graças a esse discurso que Lucas informa as preocupações do apóstolo em relação às igrejas já evangelizadas, tanto na continuidade do passado recente, como na perspectiva do futuro. É por isso que essas palavras de Paulo são dirigidas aos presbíteros, isto é, àqueles que mais diretamente seriam os responsáveis pela manutenção da comunidade cristã após a morte do apóstolo.
3. Dentro desse discurso, há uma menção muito clara em relação ao papel do líder na igreja cristã. E vale observar que a descrição de Paulo do que deveria ser um líder na igreja é claramente diferente da estabelecida em muitas igrejas e denominações atualmente. Nestas, o líder é alguém hierarquicamente posicionado, acima de tudo e todos; um ser inatingível e inalcançável, um sacerdote (com todas as características do sacerdócio do Antigo Testamento), elevado ao topo de uma pirâmide eclesiástica, e de alguma forma diferente dos outros e outras que compõem “sua” igreja. Para Paulo, contudo, o verdadeiro líder é aquele que não considera sua própria vida como preciosa, caso isto se torne um impecilho ao anúncio do evangelho da graça de Deus (20.24); é também aquele que não se isola em sua liderança ministerial, mas que cuida do próximo e é cuidado por ele (20.28a); é alguém que se reconhece como guardião de uma igreja que não é sua, mas que, antes, foi comprada por Deus com seu próprio sangue (20.28b). O verdadeiro líder, de acordo com Paulo, é um pastor que, vigilante, sabe proteger as ovelhas dos lobos vorazes, ainda que às custas de muitas lágrimas e esforço (20.28-31); é aquele que confia na graça de Cristo, plenamente capaz de edificar e santificar todos os cristãos (20.32). Por fim, o líder, segundo o apóstolo, não se utiliza de suas ovelhas[4], não é ganancioso, não busca ouro, prata ou vestes de outros, mas antes trabalha com as próprias mãos para não ser pesado a ninguém e para comprovar, na prática, as palavras de Jesus: “Há mais felicidade em dar do que receber”.
4. O discurso de despedida de Paulo é um anúncio do que lhe ocorrerá num futuro próximo: o martírio. Paulo nunca mais iria ver o rosto dos irmãos daquela comunidade (20.25). De fato, inúmeras vezes no texto surgem palavras de alerta ao apóstolo sobre os perigos e perseguições que irá sofrer, caso continue firme em seu propósito de viajar até Jerusalém. Mas nem mesmo a palavra de um profeta – Ágabo (21.10-11) – pode dissuadir Paulo de enfrentar seu sofrimento e cumprir a vontade do Senhor para sua vida (21.13-14). Fica claro o paralelo entre Paulo e o próprio Jesus: se no evangelho lucano Jesus alertou seus discípulos sobre sua morte em Jerusalém como vontade divina (Lc 9.22; Lc 13.33-35; Lc 18.31-34), em Atos, Paulo reconhece que tudo o que lhe iria acontecer na Cidade Santa é igualmente desejo de Deus.
5. Também é interessante notar que as perseguições que Paulo irá sofrer ocorrerão por causa dos judeus de Jerusalém (20.22-23), e não devido aos romanos. Como já foi dito acima, o Império Romano é apresentado como um elemento de estabilidade social e religiosa. Paulo é protegido pelo império, quase na mesma medida em que é maltratado por seus conterrâneos judeus.
6. Quando Paulo se apresenta à igreja de Jerusalém, uma situação curiosa se desenvolve: os líderes da igreja ignoram quase que inteiramente o relato do ministério de Paulo entre os gentios, e se limitam a avisar o apóstolo das acusações que lhe são feitas (21.19-20). Paulo é visto como alguém que ensina e pratica a apostasia de Moisés e da Lei, e, por isso, deve demonstrar, através do cumprimento de um rito judaico, sua ligação com o Templo e a Lei mosaica (21.23-24). Outro detalhe curioso é que em nenhum momento do relato é citada a coleta de dinheiro que Paulo estaria levando aos pobres da igreja de Jerusalém. Isso é estranho, já que a principal razão da viagem de Paulo à Jerusalém foi a distribuição das ofertas levantadas entre as igrejas gentias para os necessitados entre os judeus (ver Rm 15.25-28; I Co 16.1-4; II Co 8-9). O desejo de Paulo em entregar esta oferta é tão intenso que ele não recusa enfrentar seu possível e provável martírio na Cidade Santa. É a entrega desta coleta que justificava, para Paulo, a viagem à Jerusalém. Por que, então, este assunto não é sequer lembrado no texto? Uma possível resposta estaria no fato de que os líderes da igreja em Jerusalém não aceitaram esta oferta gentia, por razões de pureza. Para Paulo, esta recusa representava uma não-aceitação das igrejas gentias nascidas sob seu ministério. É como se entre a igreja de Jerusalém e as igrejas irmãs das outras nações se estabelecesse um abismo de divisão. O que fazer, então, com o dinheiro coletado? A proposta feita a Paulo é que ele utilize parte desse dinheiro para pagar as despesas cerimoniais do voto de nazireato de quatro judeus pobres que não tinham como fazê-lo. Pagar um voto desses era muito caro, pois era necessário oferecer sacrifícios no Templo muito caros. Geralmente, os pobres nunca podiam pagá-lo. Assim, era visto como obra de grande piedade que um rico pagasse as despesas desse voto das pessoas mais pobres. Aqui é preciso se questionar sobre as razões que levaram Paulo a aceitar essa proposta dos líderes da igreja de Jerusalém. Alguns autores entendem que esta prática demonstra o amor de Paulo pelos seus conterrâneos judeus, uma vez que ele não hesita em participar de uma dissimulação e nem de usar o dinheiro que seria para os necessitados da igreja de Jerusalém para atender a um fim legalista e ritualista. Outra explicação possível, contudo, está no fato já aludido de que, provavelmente, os líderes da igreja de Jerusalém não quiseram aceitar a oferta trazida por Paulo. Pagar o voto de nazireu era, de alguma forma, reabilitar o dinheiro pagão aos olhos dos judeus. Afinal, se esse dinheiro servia em parte para praticar obras de piedade tipicamente judaicas, talvez o resto dele pudesse ser recebido pelos membros da igreja de Jerusalém sem contaminá-los.
7. A oferta no Templo de Jerusalém produz resultados desastrosos. Paulo é acusado de duas maneiras: a) ele é responsabilizado em atacar a fé judaica, a Lei e a liturgia dos judeus; e b) ele é acusado de violar a santidade do templo introduzindo no lugar reservado aos judeus um cidadão grego (21.28). O que se segue é novamente uma demonstração da recusa dos judeus em aceitar a mensagem do evangelho de Cristo, pregada por Paulo, e da ordem e manutenção da paz que o Império Romano estabelece. Na verdade, este é um tema que irá se repetir até o final do livro: os judeus recusaram a mensagem; não se renderam a Cristo, e, por isso, a palavra será destinada aos gentios (que, aliás, são os destinatários do livro de Atos). Ver, por exemplo, At 22.21-22; 23.11-22; 28.16-31.
8. Atos, por fim, alcança seu objetivo final: levar Paulo à Roma, capital do império. Cumpre-se, aqui, o roteiro estabelecido no evangelho de Lucas – de Jerusalém à Roma. Tudo o que ocorre após a prisão de Paulo tem esse objetivo: conduzir o apóstolo a anunciar a mensagem, não apenas aos judeus (que recusam), mas também a todos os povos.
[1] A este respeito, ver o excelente comentário de José Comblin: COMBLIN, José. Atos dos apóstolos: vol. I:1-12. Petrópolis: Vozes, 1988.214 p.
[2] Por exemplo: Paulo freqüentava a sinagoga (At 13.14); impõe a circuncisão a Timóteo (16.1-3); faz voto de nazireu (18.18 e 21.24), etc.
[3] Ver, por exemplo, o centurião Cornélio (At 10); o procônsul Sérgio Paulo (At 13.13); o carcereiro de Filipos, ligado à instituição romana (16.30-34); o procônsul Gálio (18.16); um comandante romano (23.10); o rei Agripa (26.31-32).
[4] Este tema é amplamente desenvolvido nos profetas do AT bem como em outros textos do NT. No caso do AT, vale citar a conhecida passagem de Ezequiel 34.1-16: “Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! (...) não apascentais as ovelhas. A fraca não fortalecestes, a doente não curastes, a quebrada não ligaste, a desgarrada não tornastes a trazer e a perdida não buscastes, mas dominais sobre elas com rigor e dureza. (...)”
Autor: Marcio Simão de Vasconcellos
Tópico: BREVE COMENTÁRIO SOBRE AT0S 20-25
How To Prevent Prostate Problems And Diseases?
Data: 04/09/2018 | De: Albertvek
John
Data: 12/03/2017 | De: Smithb918
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breve comentário sobre Atos 20-25
Data: 20/11/2011 | De: Liana Costa
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